Vi esse filme ontem e ele me fez pensar em muita coisa: em quem é importante pra mim, quem é obsoleto, quem se importa comigo e o que é útil para a minha vida.
Como no filme, pensei no que eu poria na minha mochila.... ela com toda certeza ficaria muito pesada, mas há coisas e pessoas em nossa vida que por mais que nos "pese carregá-las" é um prazer imenso, porque você sabe que elas fariam o mesmo por você...
Uma frase que me chocou foi quando uma das personagens diz: "você é um parênteses na minha vida, uma válvula de escape; você não é a minha vida real".
É horrível ser o parênteses na vida de alguém. É como se você não acrescentasse em nada, está ali apenas preenchendo um espaço momentâneo.
Ainda estou pensando, revendo valores, coisas e pessoas.... só não quero ter e nem ser o parênteses de ninguém!
Altivez de CHEVERNY
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[image: Cheverny, fachada]
Cheverny: castelo altivo, discreto, gracioso, cheio de história familiar
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
p...
Há um dia
3 comentários:
Preciso ver o filme....
Engraçado, Bibi... eu não vi o filme, mas lendo o que você escreveu tive uma visão cmpletamente diferente.
Acho que alguém que é "um parêntese, que não é a vida real", é aquela pessoa que tira você da realidade (nem sempre boa!) para um mundo de sonho.
É como uma brisa fresca numa tarde de verão.
Vendo por esse ângulo, acho que ser esse parêntese é poder tornar algum momento mais feliz na vida de outra pessoa.
Não sei qual é a conotação do filme, mas é a minha, particular. [:0]
Hum, é Didi, essa não foi a visão de parênteses.... quer dizer, de repente até é a do filme, mas mesmo assim. No filme, ela deixa claro pra ele que ele não é a vida real dela... se a pessoa não faz parte da sua vida real, então ela nunca fará parte da sua vida por inteiro; é o que eu penso.
O sonho acaba e quando vc acorda, está de volta para a sua realidade. Eu acho que é preciso que a pessoa seja tanto o sonho quanto a realidade da outra, para que dê certo...
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